
De assistentes a CEOs: a nova fase dos assistentes virtuais
Como os avatares virtuais passaram de “bonecos virtuais” a protagonistas de liderança e influência de grandes empresas
Sem tempo para ler? Veja a notícia em alguns storiesLeonardo Sorreano
Se eu pudesse resumir em um tweet a perspectivada de futuro para avatares virtuais seria: De antigos assistentes virtuais a atuais C-Levels e futuros líderes de movimentos decentralizados. Brincadeiras à parte, o que estamos observando é o chamado “choque de futuro”, em que, diariamente, somos impactados por diversas tendências de inovações dentro do conceito de metaverso. Falando de avatares virtuais, não considero nem como uma tendência mais, e sim como uma realidade. Realidade essa que vêm se mostrando altamente lucrativa e gerando interesse cada vez mais profundo por parte das marcas e da audiência, principalmente nas redes sociais. Hoje, os avatares virtuais passaram a estar a frente de diversos segmentos de marketing, como o de influência, por exemplo. Segundo a HypeAuditor, uma das maiores plataformas de análises de Inteligência Artificial, os avatares virtuais possuem taxa de engajamento quase três vezes maior que os influenciadores humanos. Mas como um “personagem não humano” pode gerar tanta influência principalmente entre as pessoas? E é exatamente porque eles deixaram de ser utilizados apenas personagens, mascotes ou bonequinhos e passaram a evoluir muito rápido em termos estratégicos, estéticos e interativos.