por Leonardo Sorreano
Outubro, 28 de 2022.
Os avatares virtuais estão à frente de diversos segmentos de marketing, como o de influência. Eles possuem uma taxa de engajamento quase três vezes mais que os influenciadores humanos.
Quanto à evolução, os avatares podem explorar cada vez mais experiências imersivas, transitando entre o virtual e o físico. Isso os torna mais dinâmicos e adaptáveis a diferentes formatos, tanto de redes sociais quanto de tecnologia.
Já temos avatares virtuais desempenhando papéis de liderança em grandes empresas, como a Satiko, avatar da Sabrina Sato, que é CEO de uma agência de tendências e a Pink, avatar da Bianca Andrade, que já se tornou Head de Marketing da Boca Rosa Company.
As empresas entenderam que o equilíbrio entre não ter limitações humanas e levar algumas limitações pra identidade dos avatares é o grande poder que faz as pessoas se interessarem e se conectarem tanto com essas personas.
Com esse entendimento de evolução e conexão cada vez mais presentes nesse ecossistema de avatares virtuais, será mais comum vermos aquele que deveria ser o principal KPI de sucesso de todos eles: O ENCANTAMENTO.
Quando começarem a encantar, seja pela sua tecnologia, presença ou carisma, os avatares virtuais tenderão a revolucionar ainda mais a forma como entendemos o conceito de metaverso.
OLIVER Latin America